Qual é a sua relação com a comida?
Sabia que existem “sete idades” do apetite?
Pois é, a sensação que conhecemos por fome muda no decorrer da vida, à medida que vamos envelhecendo.
E é importantíssimo saber disso porque uma melhor compreensão de cada fase pode ajudar muito no desenvolvimento de novas maneiras de lidar tanto com a ingestão insuficiente quanto em excesso de alimentos (evitando, assim, consequências para a saúde como a subnutrição e a obesidade).
Na primeira década, por exemplo, o corpo passa por um crescimento rápido. Visto que o comportamento alimentar desenvolvido no início da vida pode se prolongar até a idade adulta, nesta etapa as crianças devem experimentar algum controle, especialmente em relação ao tamanho das porções. Se for forçada pelos pais – por exemplo – a “limpar o prato”, esta criança pode, aos poucos, parar de se orientar pela sensação de fome e, mais adiante, passar a comer excessivamente.
A segunda década (que vai dos 10 aos 20 anos), envolve a chegada da puberdade. A forma como o adolescente vai lidar com a alimentação durante essa fase moldará seu estilo de vida nos anos seguintes.
A terceira década (dos 20 aos 30 anos) traz consigo mudanças no estilo de vida (que podem ser traduzidas por entrar na faculdade, casar, ter filhos, etc). Tais alterações podem favorecer o ganho de peso nesta fase. E a má notícia é: uma vez acumulada, a gordura corporal pode ser difícil de perder.
Dos 30 aos 40 anos, o indivíduo está na quarta década da vida. Nessa fase, a vida profissional adulta impõe desafios bem diferentes do simples ronco do estômago. O estresse, responsável por mudanças no apetite e hábitos alimentares de 80% da população, pode fazer com que uma pessoa se empanturre de comida ou, simplesmente, perca a vontade de comer.
Na quinta década, que vai dos 40 aos 50 anos, entramos em contato com o termo “dieta”, que tem por origem a palavra grega “diaita”, que significa "estilo de vida, modo de viver". É nesta faixa etária que os adultos costumam mudar seus hábitos em decorrência de problemas de saúde. No entanto, para muita gente, essa mudança simplesmente não acontece. E a falsa sensação de que está tudo bem (quando, na verdade, diversas doenças demoram anos para se manifestar e outras têm sintomas "invisíveis") contribui para a resistência à readequação dos hábitos.
Dos 50 aos 60 anos (a sexta década), é muito importante que – além de praticar exercícios físicos – adote-se uma dieta saudável e variada para reduzir os efeitos do envelhecimento.
A sétima década (que vai dos 60 aos 70 anos) representa um grande desafio em termos de nutrição. É que nesta fase (e dela em diante), acontece a redução de apetite e aparece a falta de fome. Tal alteração leva à perda de peso não intencional e a uma fragilidade maior.
É preciso lembrar que, ao longo da vida, os alimentos – mais do que apenas combustível – ocupam espaço de experiência social e cultural a ser desfrutada.
Por isso, é fundamental que todos nos esforcemos para enxergar todas as refeições como uma oportunidade de usufruir da comida e dos efeitos positivos que os alimentos certos podem ter sobre nossa saúde.
[Fonte: G1 // Bem Estar]
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