Você já deve ter lido / ouvido por aí – inúmeras vezes – a respeito das super propriedades do óleo de côco para benefício da saúde, certo? Na lista das vantagens estão a melhoria da imunidade, hidratação da pele e dos cabelos, uma substituição eficaz para tradicionais óleos de cozinha, auxílio importante para o emagrecimento e, o mais interessante, ausência de contraindicação.
Opa! Parece que não é bem assim...
Pelo menos de acordo com um estudo realizado, recentemente, pela Universidade de Harvard (EUA).
Karin Michels, professora na renomada instituição, afirmou que – no que tange à nutrição – o óleo de coco é um dos piores alimentos para se comer. Veneno puro, para usar as palavras dela.
Motivo?
O mesmo já apontado por instituições voltadas para o bem-estar humano como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS): as gorduras saturadas encontradas na substância estão ligadas a doenças cardíacas, diabetes e certos tipos de câncer.
Outras vozes da Ciência se levantaram para corroborar com o apontamento da pesquisadora. Segundo Victoria Taylor, nutricionista sênior da British Heart Foundation, no Reino Unido, o óleo de coco tem cerca de 86% de gordura saturada. Sabe quanto é isso? Um terço a mais do que a manteiga, aquela tradicional vilã que gostamos muito de passar no pão e que tem 52% de gordura saturada.
Para substituir o óleo de coco, especialistas recomendam o uso de azeite de oliva, óleo de colza (ou canola) e óleo de girassol, que ajudam a reduzir as taxas do mau colesterol (LDL) desde que – claro – consumidos em pequenas quantidades.
Mas e o óleo de coco?
A pesquisadora de Harvard é enfática no veredicto: a ingestão da iguaria como garantia de benefício à saúde não passa de estratégia de venda da indústria alimentícia.
E ela ainda disse mais: o mesmo valor nutricional pode ser adquirido com o consumo diário, por exemplo, de cenouras, cerejas e damascos.
[Fonte: Veja.com]
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