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COMBATE AO BULLYING: UMA RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA

Desvendando o Bullying: Chamar alguém por apelidos ofensivos, fazer piadas às custas de uma pessoa, e a exclusão deliberada são comportamentos que, embora frequentemente considerados brincadeiras inofensivas, configuram o bullying. 

Este tipo de violência, especialmente prevalente no ambiente escolar, é um problema sério que afeta o bem-estar dos alunos. O Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas, celebrado em 7 de abril, nos lembra da importância de abordar essa questão com seriedade.

Uma Visão dos Números: Dados preocupantes de uma pesquisa realizada em 2019 mostram que cerca de um quarto dos jovens entre 13 e 17 anos sofreu bullying nas escolas no mês anterior à pesquisa. Essa estatística destaca a urgência de medidas eficazes para lidar com esse problema.

Entendendo o Bullying: O bullying é definido por qualquer ação de agressão física ou emocional que ocorra de maneira repetitiva, incluindo xingamentos, ameaças, violência ou exclusão, principalmente no ambiente escolar. A ascensão digital trouxe também o desafio do cyberbullying, uma forma de violência que ocorre online.

Avanços Legislativos Recentes: Uma lei promulgada em janeiro de 2024 estabelece penalidades severas, incluindo reclusão e multas para os casos mais graves de bullying e cyberbullying, evidenciando a seriedade com que essa questão deve ser tratada.

Diferenciando Brincadeira de Bullying: É primordial distinguir entre brincadeiras saudáveis e bullying. A intenção de magoar, excluir ou ridicularizar alguém claramente indica bullying. Enquanto brincadeiras genuínas são fonte de diversão para todos os envolvidos, o bullying deixa cicatrizes profundas.

Sinais de Alerta: As consequências do bullying podem ser observadas em mudanças comportamentais e sintomas físicos nas vítimas, como medo de ir à escola, alterações no apetite e declínio no desempenho acadêmico.

Ações Preventivas e Corretivas: A prevenção e o combate ao bullying exigem uma abordagem educacional e de conscientização tanto por parte dos pais quanto das escolas. Monitorar o uso da internet pelas crianças e promover um ambiente escolar inclusivo e seguro são etapas fundamentais.

Para Profissionais da Educação: Para educadores e profissionais interessados em aprofundar seus conhecimentos e habilidades no combate ao bullying, a UNINCOR oferece cursos de pós-graduação especialmente relevantes nas áreas de Educação, Psicologia e Tecnologia da Informação, que podem equipar os profissionais com as ferramentas necessárias para identificar, prevenir e agir efetivamente contra o bullying, contribuindo para a criação de um ambiente escolar mais seguro e acolhedor para todos.

Esses programas são ideais para quem busca promover um ambiente educacional positivo, livre de violência e respeitoso, ensinando lições valiosas de respeito e empatia para as futuras gerações.


Referência: G1. Não é brincadeira, é bullying: entenda comportamentos que configuram crime e saiba como agir. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2024/04/07/nao-e-brincadeira-e-bullying-entenda-comportamentos-que-configuram-crime-e-saiba-como-agir.ghtml. Acesso em: 08 abr. 2024.