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LEI DE IGUALDADE SALARIAL NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS APÓS UM ANO DE IMPLEMENTAÇÃO

Um ano após a implementação da Lei nº 14.611, que visa enfrentar a disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil, o país analisa os primeiros resultados.

O Relatório de Transparência Salarial do primeiro semestre de 2024 oferece um panorama detalhado dessa questão, revelando progressos e desafios.

O relatório mostra que as mulheres ainda ganham, em média, 19,4% menos do que os homens. Em cargos de liderança, essa diferença aumenta para 25,2%. A desigualdade racial também é destacada, com mulheres negras ganhando apenas 68% do salário de homens não negros. Essas estatísticas sublinham a complexidade da desigualdade salarial, que envolve gênero e raça.

Para profissionais e estudantes interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre essas questões legais e sociais, a UninCor oferece uma variedade de cursos de especialização na área de Direito, incluindo Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, que podem fornecer insights valiosos sobre a legislação trabalhista e a igualdade de gênero.

A Lei nº 14.611 exige que as empresas com 100 ou mais empregados divulguem informações detalhadas sobre os salários de seus funcionários, permitindo uma fiscalização efetiva. As empresas que não cumprirem com as exigências da lei enfrentam penalidades significativas.

O Relatório de Transparência Salarial do primeiro semestre de 2024 é um instrumento crucial para avaliar os esforços do Brasil na promoção da igualdade salarial. A legislação e a coleta de dados detalhados são passos importantes na direção certa. 

Para mais informações e para acessar o Painel de Transparência Salarial, clique aqui.


Referência: FORBES BRASIL. Mulheres recebem quase 20% a menos que os homens no Brasil. Disponível em: <https://forbes.com.br/forbes-mulher/2024/03/mulheres-recebem-quase-20-a-menos-que-os-homens-no-brasil/>. Acesso em: 26 mar. 2024.