Qual mulher não gosta de se sentir bonita, não é mesmo?
Pois é, mas é sobre essa vontade de se apresentar bela ao mundo que, nós, da Unincor, vamos falar hoje.
Qual é o limite da busca pela beleza? Melhor dizendo, o que é beleza?
Muito já se falou sobre a ditadura do que se entende por ser uma beldade e dos imensos transtornos que a busca desenfreada pela harmonia para os olhos alheios podem provocar.
É isso, a vontade de ficar bonita pode se tornar uma obsessão e a linha que divide cuidado com excesso é muito tênue.
A TV e as revistas estão apinhadas de mulheres maravilhosas que servem de inspiração para muita gente. E é justamente em busca de um padrão de beleza que simplesmente não existe que surge a vontade de ficar bonita e este comportamento pode, efetivamente, virar uma obsessão.
Sim, porque, em busca do corpo perfeito e de uma aparência que contribua para destaque, muitas mulheres recorrem a procedimentos agressivos, tratamentos estéticos caros, cirurgias plásticas de alto risco e dietas radicais.
Há, também, as que – de forma mais saudável – escolhem a prática de atividade física e o uso moderado de cremes rejuvenescedores.
O problema é quando a vontade de ficar bonita se torna interminável e, mesmo com o uso de cosméticos e malhação, a mulher não consegue chegar ao que entende como sendo um bom resultado.
É aí que pode começar a obsessão que já mencionamos acima.
E esta obsessão pode se manifestar em forma de transtornos alimentares, resultantes de compulsão. O que acontece é que a pessoa deseja tanto ficar com um corpo perfeito que começa a apresentar problemas em relação à alimentação.
Evitar alguns alimentos não é exatamente o problema. A preocupação começa quando a pessoa sente culpa por ter comido e acha que isso vai prejudicá-la ou, ainda, que o seu corpo ficará deformado. É aí que surgem problemas como a anorexia e a bulimia nervosa.
A lista é grande e ainda poderíamos discorrer sobre a obsessão pela beleza por meio dos cosméticos, de procedimentos estéticos e das cirurgias, muitos conduzidos por pessoas não habilitadas para tal.
Mas vamos encerrar falando sobre a importância das diversas formas de terapia, recursos muito úteis para ajudar pessoas que sofrem com este problema.
Ajuda profissional é fundamental.
[Fonte: www.vittude.com]